Pesquisas realizadas sobre a razão do insucesso das empresas brasileiras mostraram que, em mais de 70% das vezes, as empresas encerraram por conta de desentendimentos entre os sócios.
No Brasil, 90% das empresas são familiares e com a mortes dos titulares, muitas famílias se viram presas a inventários, que acabaram inviabilizando negócios.
Surge, então, a importância de implementação do planejamento sucessório e patrimonial.
O planejamento pretende eliminar eventuais conflitos entre os herdeiros, manter a governança dos negócios e evitar custos/despesas adicionais.
A instituição de Holding é o mecanismo mais famoso de planejamento sucessório, no entanto há outros mecanismos que também poderão ser utilizados, como: doações com usufruto, elaboração de testamentos, constituição de fundos de investimento, estruturação de acordo de sócios/acionista, entre outros, que deverão ser avaliados caso a caso.
É possível e aconselhável que empresas de todos os portes façam seu planejamento sucessório e patrimonial.
Investir num bom planejamento é garantir a segurança patrimonial, a preservação dos negócios e a harmonia entre os herdeiros.

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O testamento é uma ferramenta de planejamento sucessório que possibilita que uma pessoa disponha em vida sobre o que irá acontecer com o seu patrimônio