77% dos 5 milhões de estabelecimentos rurais do Brasil têm perfil familiar, que empregam mais de 10 milhões de pessoas, de acordo com a última edição do Censo Agropecuário, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Num país que tem o campo como uma de suas forças, as propriedades rurais familiares cumprem um papel bastante relevante. Mas para que esses negócios sigam crescendo e fomentando a economia nacional, alguns cuidados estratégicos devem ser tomados. Um deles está relacionado à sucessão e à possibilidade de instituição de holding rural.
Na pesquisa “Governança e gestão do patrimônio das famílias do agronegócio”, da Fundação Dom Cabral (FDC) e da JValério Gestão e Desenvolvimento, divulgada em 2019, 26% dos entrevistados apontaram a sucessão familiar como um dos principais desafios que precisam ser enfrentados pelas famílias empresárias do agronegócio. Ainda, somente 7% possuíam um conselho de família constituído e menos da metade (40%) contavam com plano de sucessão.
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